Implementando AIM Conforme a Norma ABNT NBR 16869-4 em Data Centers

Introdução

No mundo contemporâneo, onde a tecnologia da informação (TI) desempenha um papel central nas operações empresariais, a eficiência e a confiabilidade das infraestruturas de telecomunicações tornaram-se fundamentais. A norma ABNT NBR 16869-4 (Cabeamento estruturado – Parte 4: Sistema automatizado de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações, redes e TI) surge como um marco no gerenciamento automatizado de infraestrutura (AIM), especificando requisitos para sistemas que monitoram e gerenciam a conectividade física em redes de telecomunicações e TI. Este artigo visa elucidar a importância e a aplicabilidade dessa norma, especialmente em data centers, onde a gestão eficaz do cabeamento é crucial.

Destinado a profissionais de cabeamento estruturado e gestores de data centers, este artigo busca fornecer um entendimento abrangente da norma ABNT NBR 16869-4, abordando desde seus requisitos fundamentais até as práticas recomendadas para sua implementação e gestão.

Visão Geral da Norma ABNT NBR 16869-4

A norma ABNT NBR 16869-4 define o escopo para sistemas AIM, abrangendo desde a detecção automática de dispositivos até a gestão de mudanças na infraestrutura de telecomunicações. Sua aplicabilidade estende-se a todos os ambientes que requerem gerenciamento de conectividade física, com ênfase em data centers.

O sistema AIM é composto por hardware e software que trabalham conjuntamente para monitorar, gerenciar e documentar a infraestrutura de telecomunicações. Entre suas funcionalidades, destacam-se a detecção automática de dispositivos e a capacidade de mapear graficamente a conectividade física.

Implementar um sistema AIM em data centers oferece múltiplos benefícios, incluindo maior eficiência operacional, redução de erros humanos e otimização da gestão de recursos.

Fonte: Siemon

Principais Pontos e Requisitos da Norma

Requisitos de Implementação e Conformidade

A implementação do sistema AIM envolve várias fases, desde a concepção e especificação até o comissionamento e a operação. Cada fase requer atenção aos detalhes para garantir a conformidade com a norma.

A norma detalha requisitos específicos para a implementação do sistema AIM, incluindo especificações técnicas para hardware e software, além de diretrizes para a integração com sistemas externos.

Fonte: Panduit

Por sua vez, a norma ABNT NBR16869-1 (Cabeamento estruturado – Parte 1: Requisitos para planejamento) define que data centers, do ponto de vista do gerenciamento, possuem nível de complexidade operacional 2 ou 3, em função da quantidade de portas de cabeamento gerenciadas (patch panels e distribuidores ópticos), sendo nível 3 já a partir de 101 portas gerenciadas. E no nível 3 de complexidade operacional, tanto o gerenciamento das conexões dos patch cords quanto as ordens de serviço devem ter seu gerenciamento automatizado com sistemas AIM.

Fonte: CommScope

Elementos Funcionais do Sistema AIM

O sistema AIM é composto por uma variedade de componentes de hardware e software, incluindo sensores, módulos de interface e plataformas de gerenciamento. A capacidade de integrar o sistema AIM com outras aplicações, como sistemas de helpdesk, é crucial para uma gestão eficaz da infraestrutura de telecomunicações.

Fonte: ABNT NBR 16869-4

Requisitos Operacionais e Especificações Técnicas

Requisitos Operacionais do Sistema

O sistema AIM deve ser capaz de detectar automaticamente dispositivos conectados e gerenciar a conectividade física entre eles. E um dos requisitos operacionais chave do sistema AIM é a capacidade de apresentar graficamente a localização e a conectividade dos elementos de rede.

Fonte: CommScope

Especificações Técnicas e de Desempenho

A norma especifica os requisitos mínimos de hardware e software necessários para a implementação eficaz de um sistema AIM. A norma também aborda a importância da integração e interoperabilidade do sistema AIM com sistemas externos, garantindo uma gestão de infraestrutura abrangente.

Implementação e Gestão do Sistema AIM

Fases de Implementação Detalhadas

A fase inicial envolve a definição clara dos objetivos do sistema AIM e a especificação dos requisitos técnicos e operacionais. Nas fases de projeto executivo e instalação, o projeto é detalhado e a instalação dos componentes do sistema AIM é realizada, seguindo as melhores práticas e os requisitos da norma. Após a instalação, o sistema é comissionado e entra em operação, com monitoramento contínuo para garantir seu desempenho conforme especificado.

Gestão e Manutenção do Sistema AIM

A gestão eficaz do sistema AIM envolve o monitoramento contínuo e a análise de desempenho para identificar e corrigir quaisquer problemas. Para manter a eficácia do sistema AIM, é essencial realizar atualizações e upgrades regulares, conforme a evolução das tecnologias e das necessidades de negócios.

Integração do AIM com Normas de Cabeamento Estruturado

A integração do sistema AIM com as práticas de cabeamento estruturado, conforme especificado na ABNT NBR 14565 e demais normas nacionais relacionadas (consulte a relação completa de normas neste artigo), potencializa a eficiência e a confiabilidade da infraestrutura de telecomunicações.

A combinação dos sistemas AIM e de cabeamento estruturado oferece benefícios significativos, incluindo melhor gestão de ativos, otimização de recursos e redução de custos operacionais.

Conclusão

A implementação do sistema AIM, conforme a norma ABNT NBR 16869-4, é fundamental para o futuro dos data centers, garantindo a eficiência operacional e a confiabilidade da infraestrutura de telecomunicações.

Encorajamos profissionais de cabeamento estruturado e gestores de data centers a adotarem a norma ABNT NBR 16869-4 em seus projetos, visando otimizar a gestão da infraestrutura de telecomunicações e alcançar excelência operacional.

Este artigo serve como um guia didático para a compreensão e aplicação da norma ABNT NBR 16869-4, com o objetivo de promover práticas de gestão de infraestrutura de telecomunicações alinhadas com os mais altos padrões de qualidade e eficiência.

Links de Cabeamento MPTL, Ponto a Ponto (E2E) e Direto: Conheça a ABNT NBR 16869-3:2022

Introdução

Em um mundo cada vez mais conectado, a infraestrutura de telecomunicações se torna fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento. Neste contexto, o cabeamento estruturado emerge como a espinha dorsal que suporta uma vasta gama de serviços de TI. A norma ABNT NBR 16869-3:2022, focada em configurações e ensaios de enlaces ponto a ponto, enlaces terminados com plugues modulares e cabeamento de conexão direta, é uma peça-chave dentro do conjunto de normas brasileiras destinadas a regular essa área crucial.

Principais pontos deste artigo:

  1. Espinha Dorsal da TI: A ABNT NBR 16869-3:2022 é vital para o cabeamento estruturado, suportando serviços de TI através de normas específicas para configurações e ensaios de enlaces.
  2. Contexto Normativo: Destaca-se no conjunto de regulamentações brasileiras, especificando configurações para enlaces ponto a ponto, com plugues modulares e cabeamento direto.
  3. Configurações Cruciais: Aborda diretrizes para três tipos de enlaces, essenciais para a eficiência e confiabilidade das redes.
  4. Inovação nos Enlaces: Introduz adaptadores de segregação para enlaces ponto a ponto e discute a flexibilidade dos enlaces terminados com plugues modulares (MPTL) e a eficiência do cabeamento de conexão direta.
  5. Conformidade e Qualidade: Enfatiza a importância da aderência à norma para garantir a qualidade, segurança e escalabilidade das infraestruturas de TI.
  6. Profissionalismo: Encoraja o aprofundamento no estudo das normas e a busca por formação e certificação, elevando a qualidade dos projetos e o posicionamento no mercado.

Panorama das Normas Brasileiras de Cabeamento Estruturado

O Brasil conta com um robusto conjunto de normas para o cabeamento estruturado, abrangendo desde ambientes comerciais e residenciais até industriais e data centers. Cada norma, como a ABNT NBR 14565:2019 para edifícios comerciais ou a ABNT NBR 16665:2019 para data centers, desempenha um papel específico na garantia de sistemas de telecomunicações eficientes, seguros e escaláveis.

Dentre essas normas, a ABNT NBR 16869-3:2022 destaca-se por especificar detalhadamente os requisitos para configuração e ensaio de três tipos de enlaces cruciais para a infraestrutura de cabeamento: enlaces ponto a ponto, enlaces terminados com plugues modulares e cabeamento de conexão direta. Essa norma é vital para assegurar a qualidade e o desempenho dos sistemas de telecomunicações.

Configurações e Ensaios de Enlaces Segundo a ABNT NBR 16869-3:2022

A norma ABNT NBR 16869-3:2022 estabelece diretrizes claras para a configuração e o ensaio de três tipos fundamentais de enlaces no contexto do cabeamento estruturado. Essas configurações são essenciais para garantir a eficiência e a confiabilidade das redes de telecomunicações. A seguir, exploramos cada uma dessas configurações com mais detalhes e exemplos de aplicação.

Enlaces Ponto a Ponto

Os “enlaces ponto a ponto” são definidos como o caminho de transmissão que vai de uma extremidade à outra, englobando o cabeamento estruturado e as conexões em ambas as extremidades. Eles diferem do modelo “canal” ao incluir em sua definição as conexões em ambas as suas extremidades. Tais conexões devem ser inclusas nos testes de certificação, diferentemente do modelo “canal” da NBR 14565.

Exemplo de enlace ponto a ponto com 6 conexões

A norma detalha que um enlace ponto a ponto deve estar em conformidade com especificações rigorosas, incluindo a quantidade e o tipo de conexões permitidas, além de critérios de desempenho como perda de retorno, atenuação e diafonia.

Outra diferença com relação aos modelos de cabeamento da NBR 14565 é a possibilidade de utilização de “adaptadores de segregação” (conhecidos em inglês como “bulkhead”) em enlaces ponto a ponto. O adaptador de segregação é um dispositivo composto por um par de conectores, projetado para ser instalado através de uma superfície, como uma parede, um gabinete, um bastidor ou um painel. Este dispositivo serve como uma barreira física, criando uma separação entre dois ambientes distintos. O adaptador pode ser uma peça única, com duas faces, ou pode ser montado a partir de um conjunto que inclui um segmento de cabo, com conectores individuais em cada extremidade. Notavelmente, adaptadores de segregação que vêm com cabos fixos oferecem flexibilidade no comprimento, permitindo uma instalação personalizada dentro de gabinetes ou outras estruturas. Cada adaptador de segregação por corresponder a uma ou duas conexões de cabeamento.

Exemplo de enlace ponto a ponto com adaptadores de segregação
Exemplo de adaptador de segregação

Enlaces Terminados com Plugues Modulares

Os “enlaces terminados com plugues modulares” (conhecidos pela sigla em inglês “MPTL”) caracterizam-se pela utilização de plugue modular (conector “macho”) na extremidade do enlace que é oposta ao distribuidor do cabeamento horizontal. Essa configuração oferece flexibilidade para adaptações rápidas e é particularmente útil para a conexão de equipamentos fixos nas áreas de trabalho, tais como pontos de acesso wireless, câmeras de CFTV e monitores de vídeo. Desta forma, o equipamento é conectado diretamente ao cabo horizontal, sem a necessidade de utilização da tomada de telecomunicações e correspondente patch cord.

Exemplo de aplicação do MPTL (fonte: Salah-Eddine Amedlaou)

A norma especifica como esses enlaces devem ser configurados e testados para garantir que, mesmo com a flexibilidade oferecida, o desempenho da rede não seja comprometido. O teste deve incluir o desempenho do plugue modular na extremidade da área de trabalho.

Exemplo de cabeamento MPTL com 3 conexões

Cabeamento de Conexão Direta

O “cabeamento de conexão direta” refere-se a um segmento de cabo que possui plugues modulares em ambas as extremidades, eliminando a necessidade de patch panels ou equipamentos intermediários. Essa configuração é ideal para conexões diretas e eficientes, especialmente útil em cenários onde o espaço é limitado ou a simplicidade é desejada. Não deve haver conexões intermediárias do cabeamento de conexão direta.

Exemplo de cabeamento de conexão direta

Um cenário de aplicação para o cabeamento de conexão direta pode ser encontrado em pequenas instalações de rede, como em pequenos escritórios ou residências, onde um roteador ou switch pode ser diretamente conectado a um dispositivo final, como um computador ou uma impressora, sem a necessidade de infraestrutura adicional de cabeamento. Esse modelo também pode ser usado na conexão entre switches ou entre switches e servidores em um ambiente de data center.

A norma fornece orientações sobre como esses cabos devem ser testados para garantir que atendam aos padrões de desempenho exigidos, considerando fatores como a qualidade da conexão e a resistência à interferência. O desempenho de um cabeamento de conexão direta é baseado nos requisitos de um enlace permanente de três conexões conforme a NBR 14565.

Em resumo, a ABNT NBR 16869-3:2022 fornece um framework detalhado para a configuração e o ensaio de enlaces ponto a ponto, enlaces terminados com plugues modulares e cabeamento de conexão direta, garantindo que as redes de telecomunicações possam operar com eficiência, confiabilidade e conformidade com os padrões estabelecidos. Essas configurações, quando implementadas corretamente, permitem a construção de infraestruturas de rede robustas, capazes de suportar as demandas de comunicação de hoje e do futuro.

A Importância da Conformidade com a Norma

A aderência à ABNT NBR 16869-3:2022 e às demais normas de cabeamento estruturado é crucial para o sucesso de qualquer projeto de telecomunicações. A conformidade não apenas garante a qualidade e a eficiência dos sistemas instalados, mas também promove a segurança, a escalabilidade e a sustentabilidade das infraestruturas de TI.

Para projetistas e instaladores, a aplicação prática da ABNT NBR 16869-3:2022 implica em um profundo entendimento de suas especificações e requisitos. A norma serve como um guia para enfrentar desafios comuns, oferecendo soluções baseadas em práticas de excelência e padrões de qualidade reconhecidos.

Referências e Recursos Adicionais

Profissionais da área são encorajados a se aprofundar no estudo das normas e buscar formação e certificação para se destacarem no mercado. A aderência às normas não apenas eleva a qualidade dos projetos, mas também posiciona os profissionais como referências em suas áreas de atuação. Adquira a norma no catálogo online da ABNT.

Normas Para Cabeamento Estruturado

Este artigo tem o objetivo de relacionar todas as normas diretamente relacionadas ao mundo do Cabeamento Estruturado. Aqui estão relacionadas normas de cabeamento estruturado nacionais (ABNT), internacionais (ISO) e norte-americanas. Estas listas são periodicamente revisadas, mas se você constatar que tem alguma norma desatualizada, por favor envie um e-mail para o autor para que ele possa atualizar esta lista (marcelo@claritytreinamentos.com.br)

Consulte também as Normas para Data Centers neste outro artigo.

Normas brasileiras

  • ABNT NBR 14565:2019 – Cabeamento estruturado para edifícios comerciais (baseada na ISO/IEC 11801-1)
  • ABNT NBR 14703:2012 – Cabos de telemática de 100 Ω para redes internas estruturadas – Especificação
  • ABNT NBR 14705:2010 – Cabos internos para telecomunicações – Classificação quanto ao comportamento frente à chama
  • ABNT NBR 16264:2016 – Cabeamento estruturado residencial (baseada na ISO/IEC 15018)
  • ABNT NBR 16415:2021 – Caminhos e espaços para cabeamento estruturado (baseada na ISO/IEC 14763-2 e ISO/IEC 18010)
  • ABNT NBR 16521:2016 – Cabeamento estruturado industrial (baseada na ISO/IEC 24702; está em processo de revisão durante 2024)
  • ABNT NBR 16665:2019 – Cabeamento estruturado para data centers (baseada na ISO/IEC 11801-5)
  • ABNT NBR 16869-1:2020 – Cabeamento estruturado – Parte 1: Requisitos para planejamento (baseada na ISO/IEC 14763-2)
  • ABNT NBR 16869-2:2021 – Cabeamento estruturado – Parte 2: Ensaio do cabeamento óptico (baseada na ISO/IEC 14763-3) | ver artigo sobre seu lançamento
  • ABNT NBR 16869-3:2022 – Cabeamento estruturado – Parte 3: Configurações e ensaios de enlaces ponto a ponto, enlaces terminados com plugues modulares e cabeamento de conexão direta (baseada na ISO/IEC 11801-3, ISO/IEC TR 11801 partes 9902, 9903, 9907 e 9910, ISO/IEC 14763-4)
  • ABNT NBR 16869-4:2023 – Cabeamento estruturado – Parte 4: Sistema automatizado de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações, redes e TI (baseada na ISO/IEC 18598)
  • ABNT NBR 16869-5 – Cabeamento estruturado – Parte 5: (esta parte será sobre especificação e ensaios em redes ópticas passivas locais; ela ainda está sendo desenvolvida; expectativa de publicação para 2024)
  • ABNT NBR 17040:2022 – Equipotencialização da infraestrutura de cabeamento para telecomunicações e cabeamento estruturado em edifícios e outras estruturas (baseada na ISO/IEC 30129)

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Normas internacionais

  • ISO/IEC 11801 – Information technology – Generic cabling for customer premises
    • ISO/IEC 11801-1:2017 – General requirements
    • ISO/IEC 11801-2:2017 – Office premises
    • ISO/IEC 11801-3:2017 – Industrial premises (substituiu a ISO/IEC 24702)
    • ISO/IEC 11801-4:2017 – Single-tenant homes (substituiu a ISO/IEC 15018)
    • ISO/IEC 11801-5:2017 – Data centres (substituiu a ISO/IEC 24764)
    • ISO/IEC 11801-6:2017 – Distributed building services (incorpora a ISO/IEC TR 24704)
    • ISO/IEC TR 11801-9902:2017 – Specifications for End-to-end link configurations
    • ISO/IEC TR 11801-9907:2019 – Specifications for direct attach cabling
    • ISO/IEC TR 11801-9910:2020 – Specifications for modular plug terminated link cabling
  • ISO/IEC 14763 – Information technology – Implementation and operation of customer premises cabling
    • ISO/IEC 14763-2:2019 – Planning and installation (substitui a ISO/IEC 18010 e a ISO/IEC 14763-1)
    • ISO/IEC 14763-3:2014 – Testing of optical fibre cabling
    • ISO/IEC 14763-4:2021 – Measurement of end-to-end (E2E)-Links
  • ISO/IEC 18598:2016 – Information technology – Automated infrastructure management (AIM) systems – Requirements, data exchange and applications
  • ISO/IEC 30129:2015 – Information technology – Telecommunications bonding networks for buildings and other structures


Normas norte-americanas

  • ANSI/TIA-568 (ver artigo sobre lançamento da revisão D da 568)
    • ANSI/TIA-568.0-D – Generic Telecommunications Cabling for Customer Premises
    • ANSI/TIA-568.1-D – Commercial Building Telecommunications Infrastructure Standard
    • ANSI/TIA-568.2-D – Balanced Twisted-Pair Telecommunications Cabling And Components Standard
    • ANSI/TIA-568.3-D – Optical Fiber Cabling And Components Standard
    • ANSI/TIA-568.4-D – Broadband Coaxial Cabling And Components Standard
    • A ser desenvolvida: ANSI/TIA-568.5 – Single Balanced Twisted-Pair Cabling and Components Standard
  • ANSI/TIA-569-E – Telecommunications Pathways and Spaces
  • ANSI/TIA-570-C – Residential Telecommunications Infrastructure Standard
  • ANSI/TIA-606-C – Administration Standard for Telecommunications Infrastructure
  • ANSI/TIA-607-C – Generic Telecommunications Bonding and Grounding for Customer Premises
  • ANSI/TIA-758-B – Customer-Owned Outside Plant Telecommunications Infrastructure Standard
  • ANSI/TIA-862-B – Structured Cabling Infrastructure Standard for Intelligent Building Systems
  • ANSI/TIA-942-B – Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers
  • ANSI/TIA-1005-A – Telecommunications Infrastructure Standard for Industrial Premises
  • ANSI/TIA-1152-A – Requirements for Field Test Instruments and Measurements for Balanced Twisted-Pair Cabling
  • ANSI/TIA-1179-A – Healthcare Facility Telecommunications Infrastructure Standard
  • ANSI/TIA-4966 – Telecommunications Infrastructure Standard for Educational Facilities


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Para saber mais sobre algumas das normas relacionadas acima, assista os vídeos a seguir.

Até a próxima!

Marcelo Barboza, RCDD, DCDC, ATS, DCS Design, Assessor CEEDA
Clarity Treinamentos
marcelo@claritytreinamentos.com.br

Sobre o autor
Marcelo Barboza, instrutor da área de cabeamento estruturado desde 2001, formado pelo Mackenzie, possui mais de 30 anos de experiência em TI, membro da BICSI e das comissões de estudos sobre cabeamento estruturado e de infraestrutura de data centers da ABNT, certificado pela BICSI (RCDD e DCDC), Uptime Institute (ATS) e DCPro (Data Center Specialist – Design). Instrutor autorizado para cursos selecionados da DCProfessional, Fluke Networks, Panduit e Clarity Treinamentos. Assessor para o selo de eficiência para data centers – CEEDA.